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Indústria avalia estratégias para consolidar economia de baixo carbono

Reduzir as taxas da emissão de carbono e assegurar a sustentabilidade do negócio é um dos desafios que a indústria vem enfrentando para contribuir com os esforços de frear o aquecimento global. O tema foi abordado nesta quinta-feira (31), em reunião conjunta do Comitê Estratégico para Logística Reversa e da Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade da FIESC. Atento a estas questões, o Sintex participou da programação.

Juliana Falcão, especialista em políticas e indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), frisou que “a base de tudo é o inventário corporativo para entender quais são as emissões da indústria e, a partir disso, fazer um plano de mitigação”. Quatro fatores são preponderantes para consolidar a economia de baixo carbono no Brasil: transição energética, precificação do carbono, economia circular e conservação florestal. “Precisamos de uma estratégia ampla e integrada para redução de emissões, um plano de descarbonização para o país e investir em pesquisa e desenvolvimento visando novas tecnologias de baixo carbono”, acrescentou.

A reunião tratou ainda dos efeitos do decreto n° 10.936 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e cria ainda o Programa Nacional de Logística Reversa.

Mais informações no site da Fiesc.

 



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