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Têxtil e vestuário fecham postos de trabalho e suspendem contratações de temporários para final de ano

Ao contrário do que previam os empresários dos setores têxtil e de confecções, o final do ano será pior que o mesmo período do ano passado. Isso já pode ser constatado pelos números apurados pelo CAGED.

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho, em agosto houve a terceira queda consecutiva no número de vagas no setor: 2.800.

Em 12 meses, a perda de vagas foi de 24.430 em têxteis e vestuário.

Tudo isso por conta da queda nas compras pelos consumidores que, inseguros com a situação econômica e política, não têm ido às compras para o final de ano.

Segundo o IBGE, o desempenho do varejo recuou 3,5%. Em consequência, a produção do setor têxtil caiu 0,9% e o vestuário 3,8%.

“Na prática, o setor confeccionista vive a pior crise de todos os tempos”, dispara Ronald Masijah, Presidente do Sindivestuário. “Enquanto o País não decidir que tipo de governo quer para os próximos anos, não haverá novos investimentos nem contratações, mesmo que de temporários para o final de ano, pois as vendas despencaram. Esquecer 2018 é o melhor que temos a fazer”, sugere Ronald Masijah.

Veículo: Sindivestuário

Seção: Notícias



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