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Presidente do Sindivestuário aguarda efeitos das ações do Governo para setor sair da crise

Veículo: Valor Economico

Seção: Notícias 

Levantamento do Sindivestuário, que representa três sindicatos das indústrias de vestuário do país, mostra que foram fechadas 500 companhias de confecção no Brasil em 2015. O número caiu de 28 mil para 27,5 mil no ano passado, segundo dados coletados em Junta Comercial e no IBGE.

O número de pessoas empregadas no setor diminuiu de 1,8 milhão para 1,73 milhão entre 2014 e 2015, como fechamento de 70 mil vagas.

Apesar do encarecimento das importações de roupas em dólar, o que acabou favorecendo a fabricação no país, as dificuldades financeiras das companhias ­ com elevação das taxas de juros e a redução na oferta de crédito ­ e a queda acelerada na demanda dos consumidores complicou a situação das empresas, segundo análise do comando do sindicato.

“O navio continua andando para trás. Apesar da sinalização mais positiva de que mudanças estruturais podem acontecer no país, até que algumas ações do atual governo surtam efeito, ainda levará um tempo”, diz Ronald Masijah, presidente do sindicato.

O Sindivestuário representa um conjunto de indústrias associadas, que faturam cerca de R$ 14 bilhões por ano, com a produção de 2,6 bilhões de peças anuais, somando cerca de 30% da produção nacional.



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