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Hering e Riachuelo estão entre as marcas atingidas pelo problema. Saída encontrada por muitas empresas é realizar promoções fora de época para incentivar compra

Veículo: Mundo do Marketing

As redes varejistas de vestuário estão enfrentando prejuízos causados por estoques encalhados. As peças das coleções passadas continuam armazenadas e não abrem espaço para as novas diante da redução na predisposição às compras dos consumidores. Na conferência de apresentação de resultados realizada nesta semana pela Riachuelo, Flávio Rocha, CEO da companhia, apontou o momento atual como sendo “extremamente complexo de recessão”. E reconheceu o acúmulo de estoques, mas o chamou de “salutar” e “saudável”.

As peças encalhadas são prioritariamente da linha básica, o que as torna menos perecíveis. Ainda assim, a marca reviu sua meta de abertura de lojas, que foi reduzida de 40 para 30 no ano. A companhia também pretende diminuir o número de funcionários nos pontos de venda, diante de perdas em lucro e margem.

A Hering encara o problema do acúmulo de estoques e realiza promoções para tentar reduzi-los, estratégia comum a diversas outras marcas. Segundo a Exame, a receita bruta da companhia caiu 9,7% e as margens foram de 42,9% a 40,9%. Já o lucro líquido apresentou queda de 20,7%, para 58,8 milhões de reais.



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