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Março foi ruim para confecções

Veículo: Textile Industry

Seção: Economia

A pesquisa mensal do IBGE revela que o segmento foi o segundo que mais diminuiu o ritmo de produção no país, enquanto a indústria têxtil teve aumento discreto.

De forma geral, a indústria brasileira encerrou mais um mês com produção em queda. Em março, reduziu o ritmo em 0,8%, quando comparado a fevereiro. Outra vez, a indústria têxtil descolou dessa tendência, porém, em março apresentou, diferentemente de janeiro e fevereiro, pequeno incremento de atividade, de 0,8%. Ainda assim, o ritmo positivo não foi suficiente para reverter perdas antigas e o segmento encerra o trimestre com queda de 6,7%, em relação ao primeiro trimestre de 2014, mostra a pesquisa mensal de produção física do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A situação das confecções é mais complicada. Começou o ano com queda acentuada de produção, aumentou ligeiramente em fevereiro e voltou a cair severamente em março, com a pesquisa do IBGE registrando recuo de 6,7%. A desaceleração do segmento só não foi maior que a de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, cuja produção despencou 8,1%, em relação a fevereiro. Dessa forma, se a indústria em geral acumula no ano retração de 5,90%, a de vestuário atinge 13,90%, tomando por base o cenário de janeiro a março de 2014.
Na comparação entre março de 2015 com o de 2014, o quadro é ruim para toda a indústria, que sofreu com retração de 3,50%. A queda de ritmo industrial das confecções de roupas e acessórios atingiu 7,5%, enquanto na têxtil na comparação de mesmo mês, a variação negativa foi de 1,70%, informa o estudo do IBGE.



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