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Inflação ao consumidor cai para 1,22% na primeira prévia de abril

Veículo: Valor Econômico

Seção: Economia

SÃO PAULO -­ A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor ­ Semanal (IPC­S) desacelerou de 1,41% na quarta quadrissemana de março, para 1,22% na primeira quadrissemana de abril, informou nesta quarta­feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A maior contribuição para essa inflação mais baixa partiu do grupo habitação, que saiu de alta de 3,71% no fim de março para 3,31% no início de abril por causa da tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 22,60% para 17,44%.

Taxas menores de inflação em transportes (0,67% para 0,31%), educação, leitura e recreação (0,44% para ­0,24%) e vestuário (­0,33% para ­0,51%) também ajudaram o IPC­S a ceder. Em cada uma dessas classes de despesa, a FGV destaca a gasolina (1,82% para 1,03%), a passagem aérea (13,59% para ­9,22%) e as roupas (­0,40% para ­0,58%), respectivamente.

Em contrapartida, taxas maiores de inflação foram registradas em despesas diversas (0,61% para 0,70%), comunicação (­0,07% para ­0,01%), alimentação (1,02% para 1,05%) e saúde e cuidados pessoais (0,70% para 0,72%), influenciados por acesso à internet em loja (0,48% para 2,40%), tarifa de telefone residencial (­1,08% para ­0,89%), laticínios (1,72% para 2,10%) e medicamentos em geral (0,04% para 0,30%), respectivamente.

O IPC-­S mede a inflação em sete capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre, Recife e Distrito Federal. 



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