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Veículo: Textile Industry

Seção: Têxtil

Pelo terceiro mês consecutivo, confecções aumentam o ritmo industrial, em taxa bem acima do 0,4% demonstrado pela média de todas as categorias analisadas pelo IBGE.

De modo geral, a indústria começou bem o ano, como mostram as pesquisas de desempenho produtivo. É o caso das confecções de vestuário que aumentam, pelo terceiro mês consecutivo, o ritmo de atividade, superando a taxa de crescimento de 0,40% apresentada pelo setor industrial como um todo na passagem de janeiro para fevereiro. Segundo a pesquisa mensal do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em fevereiro, a produção de vestuário avançou 3,4%, em relação a janeiro.

Os indicadores de produção industrial mostram, também, que a indústria têxtil não acompanhou essa expansão, registrando queda de 0,10%, eliminando assim o avanço observado em janeiro (0,10%), e ficando entre as oito categorias que tiveram desempenho negativo, das 27 analisadas pelo IBGE. Em dezembro, a têxtil registrou aumento de 0,60%.



Já em relação a fevereiro de 2013, os resultados são positivos de modo geral. A indústria como um todo cresceu 5% nessa comparação e a têxtil, 3,8%. Melhor resultado obteve a indústria de vestuário e acessórios, com alta de 27,4%, sendo o terceiro segmento de maior crescimento da indústria brasileira. Perdeu para material elétrico, aparelho e equipamentos de comunicações (43,3%), como telefones e aparelhos celulares; e para máquinas de escritório e equipamentos de informática (32,9%), como computadores, impressoras e outros acessórios.

De acordo com os técnicos do IBGE, em termos de produtos, a contribuição positiva do setor de vestuário e acessórios foi influenciada por itens como camisetas de malha de algodão; vestidos; calças compridas de uso masculino; e toalhas de algodão (para banho, rosto e mãos)