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Crise do setor têxtil muda economia do Vale do Itajaí

Veículo: Valor Econômico

Seção: Economia

Depois que quatro das principais companhias do setor têxtil do Vale do Itajaí (SC) entraram no regime de recuperação judicial, entre 2011 e 2013, outros setores ganharam destaque nas cidades de Blumenau e Brusque. No lugar do segmento de cama, mesa e banho, que era o principal motor da economia local, há avanços do comércio varejista, de empresas do setor de autopeças e de outros tipos de companhias têxteis, como malharias, tinturarias e confecções.

A instalação de um grande número de tinturarias em Brusque explica-se pelas restrições impostas por outras cidades a essa atividade, como São Paulo, devido a seu impacto ambiental. Além disso, as empresas de pequeno e médio porte do setor de malhas, que conseguem um menor "lead time" (período entre o início de um ciclo de produção e o seu fim) para competir com os produtos importados da China, ocuparam fatia importante do que antes pertencia aos ramos de tecidos e de cama, mesa e banho.

 



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