Notícias

Vendas do varejo têm alta de 0,4% no primeiro mês de 2014

 

Veículo: Valor Econômico

Seção: Economia

 

RIO  -  O volume de vendas no varejo cresceu 0,4% em janeiro na comparação com o mês final de 2013, quando registraram queda de 0,2%, já descontados os efeitos sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As 18 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data esperavam, em média, queda de 0,1%. O intervalo das projeções era de recuo de 0,7% a aumento de 0,7%. 

Na comparação com janeiro de 2013, o comércio varejista teve crescimento de 6,2%. Em média, o mercado esperava aumento de 5% nessa base de comparação.

No acumulado em 12 meses até janeiro, as vendas avançaram 4,3%, mantendo estabilidade ante os 12 meses encerrados em dezembro, quando a alta foi também de 4,3%. 

Com relação à receita nominal do varejo, houve elevação de 0,9% em janeiro, na sequência de avanço de 0,5% no mês final de 2013. Perante janeiro de 2013, a receita nominal do varejo aumentou 12,5%. No acumulado em 12 meses até janeiro, a receita apresentou incremento de 11,9%.

No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e materiais de construção, o volume de vendas subiu 2,1% em janeiro, na comparação com o mês antecedente, quando cedeu 1,9%. O resultado de janeiro veio abaixo da estimativa média apurada pelo Valor Data junto a 13 consultorias e instituições financeiras, que era de aumento de 2,5%. 

Ante janeiro de 2013, o volume de vendas do varejo ampliado aumentou 3,5%. No acumulado em 12 meses até janeiro, houve ampliação de 3,3%.

No caso da receita nominal do varejo ampliado, o IBGE apontou crescimento de 1,7% em janeiro deste ano, após baixa de 1% em dezembro de 2013. Perante janeiro de 2013, a receita teve alta de 8,8%. A receita do varejo ampliado cresceu 8,8% no acumulado em 12 meses até janeiro.

Em relação a dezembro de 2013, oito das dez atividades do comércio varejista ampliado apresentaram expansão, como Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,2%); Veículos e motos, partes e peças (1,9%); Combustíveis e lubrificantes (1,4%); Móveis e eletrodomésticos (1,2%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,0%). Na outra ponta, ficaram Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%) e Tecidos, vestuário e calçados (-0,3%).

 



Compartilhe:

<< Voltar

Nós usamos cookies em nosso site para oferecer a melhor experiência possível. Ao continuar a navegar no site, você concorda com esse uso. Para mais informações sobre como usamos cookies, veja nossa Política de Cookies.

Continuar