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Quais serão as maiores potências econômicas até 2030?

Veículo: Site Revista Exame

Austin Rating utilizou dados do FMI para projetar rankings das maiores economias mundiais neste ano, em 2014, em 2021 e em 2030.

São Paulo - A partir das projeções econômicas divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta semana, a agência de classificação de riscos Austin Rating simulou o ranking das dez maiores economias mundiais nos próximos anos.

Em relatório, a Austin trouxe três rankings principais, que mostram quais serão as maiores potências nesse ano, em 2014, em 2021 e em 2030. Uma das conclusões da pesquisa é que o Brasil deve passar do sétimo lugar em 2012 para a quinta posição em 2014.

As listas foram elaboradas de acordo com o valor que o produto interno bruto (PIB) desses países deve alcançar nos períodos determinados. Confira os rankings elaborados pela Austin:

2012

Neste ano, não devem ocorrer muitas surpresas nas classificações. Estados Unidos deverão se manter em primeiro lugar. A China deve ficar em segundo com o Japão como terceiro colocado.

 

2014

Esse é o ano em que o Brasil deve superar outros países e subir para a quinta colocação. A expectativa é que o país, em 2014, alcance um PIB de 2,685 trilhões de dólares.

As economias desenvolvidas somarão juntas um PIB de 33,793 trilhões de dólares, enquanto as emergentes terão juntas 17,234 trilhões de dólares.

 

2021

Neste ano deverá acontecer uma mudança importante para o Brasil. O país aparece em sexto lugar, superado pela economia da Rússia, que fica em quinto.

Em 2021, a expectativa é que as dez maiores economias do mundo somem juntas um PIB de 78,053 trilhões de dólares.

 

2030

O ano de 2030 pode trazer muitas mudanças no ranking das maiores economias mundiais. A expectativa é que a China fique em primeiro, superando Estados Unidos, e que a Indonésia suba para a terceira posição. O Brasil poderia voltar para o sétimo lugar no ranking.

Em 2030, a simulação aponta que as dez principais economias mundiais terão juntas um PIB de 147,479 trilhões de dólares. As desenvolvidas ficariam com 61,543 trilhões de dólares, e as emergentes com 85,936 trilhões de dólares.

 



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