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Um prêmio para comandantes de negócios no país

Veículo: Valor Econômico
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Claudio Belli/Valor / Claudio Belli/Valor

Mais de 300 executivos e representantes de empresas participaram da solenidade em que foi entregue o prêmio "Executivo de Valor" de 2012, na segunda-feira, no Rosa Rosarum, em São Paulo. Foi uma festa também para familiares e companheiros de trabalho dos executivos premiados, de 24 setores da economia, num evento que, segundo o presidente do Valor Econômico, Alexandre Caldini Neto, se tornou um dos mais "desejados, prestigiados e reconhecidos" do país.

A presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, Executiva de Valor do setor Comércio /Varejo e Atacado, foi a mais aplaudida da noite. Única mulher entre os premiados, ela disse que sua empresa saiu do interior de São Paulo, de Franca, "onde falamos póórta", para se transformar em um grupo de porte nacional, com 700 lojas e faturamento próximo de R$ 8 bilhões. "Abrimos muitas lojas em São Paulo, mas continuamos dizendo póórta", afirmou a empresária.

Em seu discurso, Caldini disse que especialmente neste momento em que se molda um novo modelo de nação, o país precisa de líderes, também na iniciativa privada, "que sejam modelos não só de eficiência, mas sobretudo de ética e humanidade".

"Executivos de Valor são aqueles que buscam seus resultados no mercado e não na sonegação. São aqueles que criticam a corrupção, mas, mais que isso, não corrompem (...). Em resumo, são aqueles que compreendem que não há incompatibilidade entre resultado e uma gestão humanizada, ética e responsável", disse o presidente do Valor.

Em suas doze edições, o Executivo de Valor já premiou 122 dirigentes. Roger Agnelli, ex-presidente da Vale, foi premiado em dez edições - neste ano, o eleito do setor de Mineração foi o novo presidente da Vale, Murilo Ferreira - e o presidente da CPFL, em oito. Entre os ganhadores desta edição houve 9 estreantes.

Os executivos foram escolhidos por nove jurados das empresas de hunting Amrop Panelli Motta Cabrera, Dasein Executive Search, Fesa, Heidrick & Struggles; Korn/Ferry International, Mariaca, Passarelli, Perfil e Russell Reynolds Associates. Em sua escolha, os jurados consideraram não apenas o resultado da empresa, mas também outros aspectos da gestão como ousadia, disciplina e capacidade do executivo de identificar oportunidades de inovação e crescimento.

 



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