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Presidente Dilma diz que mercado interno é salvação para a crise
Veículo: Correio Braziliense Online
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A força do mercado interno permite que o Brasil não seja uma presa fácil da crise internacional. Ao contrário, é a fonte da energia que o faz reagir diante das turbulências, definiu na qurta-feira (28/9) a presidente Dilma Rousseff. Em viagem a Manaus, ela voltou a reforçar que um consumo pujante é a arma brasileira para enfrentar efeitos nefastos dos abalos que assombram o exterior, sobretudo os países da Zona do Euro. Dilma voltou a estimular a população a ir às compras.
“Esse grande mercado brasileiro é uma parte importante do fato de podermos ficar com a cabeça erguida e encarar todos os países do mundo”, disse Dilma. Falando como consumidora, a presidente reforçou que ela e a população brasileira são uma parte substantiva da “grande defesa” que é o mercado interno. “É isso que faz com que esse país, quando cresce,
investe, consome, faz política social, não seja presa fácil da crise internacional”, afirmou a presidente.
Dilma ressaltou que o difícil momento arrasta uma parte expressiva dos países ricos, hoje com elevados índices de desemprego, para a crise. Ela comemorou, no entanto, a atual situação do Brasil em relação ao desemprego, que se manteve em agosto no menor nível desde dezembro. Dilma ressaltou ainda que os programas de distribuição de renda do governo federal, como o Bolsa Família, deram melhores condições de encarar o momento de turbulência atual. “Temos força para enfrentar essa crise porque fizemos uma política de distribuição de renda que melhorou o país”, disse.
A presidente também classificou o programa Brasil sem Miséria, de sua gestão, como uma arma eficiente de combate à crise.
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A força do mercado interno permite que o Brasil não seja uma presa fácil da crise internacional. Ao contrário, é a fonte da energia que o faz reagir diante das turbulências, definiu na qurta-feira (28/9) a presidente Dilma Rousseff. Em viagem a Manaus, ela voltou a reforçar que um consumo pujante é a arma brasileira para enfrentar efeitos nefastos dos abalos que assombram o exterior, sobretudo os países da Zona do Euro. Dilma voltou a estimular a população a ir às compras.
“Esse grande mercado brasileiro é uma parte importante do fato de podermos ficar com a cabeça erguida e encarar todos os países do mundo”, disse Dilma. Falando como consumidora, a presidente reforçou que ela e a população brasileira são uma parte substantiva da “grande defesa” que é o mercado interno. “É isso que faz com que esse país, quando cresce,
investe, consome, faz política social, não seja presa fácil da crise internacional”, afirmou a presidente.
Dilma ressaltou que o difícil momento arrasta uma parte expressiva dos países ricos, hoje com elevados índices de desemprego, para a crise. Ela comemorou, no entanto, a atual situação do Brasil em relação ao desemprego, que se manteve em agosto no menor nível desde dezembro. Dilma ressaltou ainda que os programas de distribuição de renda do governo federal, como o Bolsa Família, deram melhores condições de encarar o momento de turbulência atual. “Temos força para enfrentar essa crise porque fizemos uma política de distribuição de renda que melhorou o país”, disse.
A presidente também classificou o programa Brasil sem Miséria, de sua gestão, como uma arma eficiente de combate à crise.
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