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Barbassa demonstra confiança em ganhos futuros da Petrobras
Veículo: DCI
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Confiante em uma melhora do cenário financeiro no longo prazo e otimista quanto ao aumento de produção da empresa nos próximos anos para compensar perdas financeiras no atual cenário, o diretor-financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirma que a companhia está preparada para enfrentar a alta do dólar, o atual preço do petróleo e a crise nas bolsas de valores, que derreteram ações mundo afora. "Temos um colchão financeiro que suporta crises deste tipo", disse o diretor, amparado em um caixa superior a US$ 30 bilhões disponível hoje.
Ele admite que os resultados do terceiro trimestre da Petrobras não deverão ser tão bons quanto os do segundo trimestre deste ano, quando houve lucro recorde de R$ 10,94 bilhões, 32% superior ao do mesmo período de 2010. "É claro que há impactos", afirmou, emendando, a seguir, que "são mínimos".
Segundo Barbassa, do total da dívida líquida da empresa - que somava R$ 68 bilhões no fim do segundo trimestre -, pelo menos 70% estavam indexados ao dólar. Mas a maior parte deste volume possui hedge, já que foi feita a partir de ativos no exterior. "Se nos endividamos em dólar, também recebemos em dólar. Há um efeito reverso neste caso que acaba compensando em parte a perda."
Com relação à balança comercial da companhia, Barbassa vê "efeitos marginais", na medida em que a estatal tem aumentado as exportações, ao passo que precisa também aumentar as importações.
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Confiante em uma melhora do cenário financeiro no longo prazo e otimista quanto ao aumento de produção da empresa nos próximos anos para compensar perdas financeiras no atual cenário, o diretor-financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirma que a companhia está preparada para enfrentar a alta do dólar, o atual preço do petróleo e a crise nas bolsas de valores, que derreteram ações mundo afora. "Temos um colchão financeiro que suporta crises deste tipo", disse o diretor, amparado em um caixa superior a US$ 30 bilhões disponível hoje.
Ele admite que os resultados do terceiro trimestre da Petrobras não deverão ser tão bons quanto os do segundo trimestre deste ano, quando houve lucro recorde de R$ 10,94 bilhões, 32% superior ao do mesmo período de 2010. "É claro que há impactos", afirmou, emendando, a seguir, que "são mínimos".
Segundo Barbassa, do total da dívida líquida da empresa - que somava R$ 68 bilhões no fim do segundo trimestre -, pelo menos 70% estavam indexados ao dólar. Mas a maior parte deste volume possui hedge, já que foi feita a partir de ativos no exterior. "Se nos endividamos em dólar, também recebemos em dólar. Há um efeito reverso neste caso que acaba compensando em parte a perda."
Com relação à balança comercial da companhia, Barbassa vê "efeitos marginais", na medida em que a estatal tem aumentado as exportações, ao passo que precisa também aumentar as importações.
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