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Cotado a R$ 1,61, dólar pode abandonar tendência de queda
Veículo: Brasil Econômico
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A moeda americana encerrou o dia em alta de 0,69% frente ao real, cotada a R$ 1,609 para compra e R$ 1,611 para venda.
Por mais uma quarta-feira (24/8) as mesas de operação do câmbio trabalharam sob influência principal do mercado de ações.
Segundo Carlos Alberto Abdalla, diretor de câmbio da Renova Corretora, esse tem sido o ritmo do mercado desde as últimas medidas do governo para conter os movimentos especulativos.
"A medida acabou tirando todo mundo do mercado, deixando as operações paralisadas", explica o especialista.
Para ele, os principais agentes ainda não sabem ao certo a direção da moeda, impossibilitando a formação de uma tendência clara e conferindo volatilidade à cotação.
"Enquanto os importadores e exportadores não entenderem que os pisos estão subindo, o mercado fica sem pressão", explica.
"Tem exportador apostando que a moeda vai chegar a R$ 1,70 e importador trabalhando com a moeda a R$ 1,56."
A escalada dos pisos de negociação da moeda dá indícios claros da possibilidade de uma reversão da tão falada tendência de queda da moeda, embora não seja possível estimar o prazo.
"Esse patamar de mercado vem mostrando quase diariamente novos pisos, um acima do outro", sinaliza Abdalla.
"Logo essa mudança apontará uma tendência de alta."
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A moeda americana encerrou o dia em alta de 0,69% frente ao real, cotada a R$ 1,609 para compra e R$ 1,611 para venda.
Por mais uma quarta-feira (24/8) as mesas de operação do câmbio trabalharam sob influência principal do mercado de ações.
Segundo Carlos Alberto Abdalla, diretor de câmbio da Renova Corretora, esse tem sido o ritmo do mercado desde as últimas medidas do governo para conter os movimentos especulativos.
"A medida acabou tirando todo mundo do mercado, deixando as operações paralisadas", explica o especialista.
Para ele, os principais agentes ainda não sabem ao certo a direção da moeda, impossibilitando a formação de uma tendência clara e conferindo volatilidade à cotação.
"Enquanto os importadores e exportadores não entenderem que os pisos estão subindo, o mercado fica sem pressão", explica.
"Tem exportador apostando que a moeda vai chegar a R$ 1,70 e importador trabalhando com a moeda a R$ 1,56."
A escalada dos pisos de negociação da moeda dá indícios claros da possibilidade de uma reversão da tão falada tendência de queda da moeda, embora não seja possível estimar o prazo.
"Esse patamar de mercado vem mostrando quase diariamente novos pisos, um acima do outro", sinaliza Abdalla.
"Logo essa mudança apontará uma tendência de alta."
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