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Indústria quer correção do teto do IR
Veículo: Jornal de Santa Catarina
Seção: Economia
Página:
BRASÍLIA - Depois de o governo aumentar o teto do faturamento para as empresas se enquadrarem no Supersimples, as médias e grandes empresas querem agora benefícios semelhantes. Representantes da indústria pedem a elevação do teto para que as empresas possam declarar Imposto de Renda pelo chamado lucro presumido, em que a lucratividade é determinada por setor e as alíquotas são variáveis.
O pedido é que o teto seja elevado de R$ 48 milhões para R$ 78 milhões. As empresas que faturam acima disso declaram o Imposto de Renda pelo lucro real, e pagam alíquota de 25%.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Indústria de Base (Abdib), Paulo Godoy, o limite não é reajustado desde 2003.
Na terça-feira, o governo elevou em 50% os limites de faturamento das empresas que estão enquadradas no Supersimples, sistema que permite o pagamento de seis tributos em apenas um único imposto. A mudança, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, vai permitir que as empresas com aumento de faturamento possam continuar no programa.
Seção: Economia
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BRASÍLIA - Depois de o governo aumentar o teto do faturamento para as empresas se enquadrarem no Supersimples, as médias e grandes empresas querem agora benefícios semelhantes. Representantes da indústria pedem a elevação do teto para que as empresas possam declarar Imposto de Renda pelo chamado lucro presumido, em que a lucratividade é determinada por setor e as alíquotas são variáveis.
O pedido é que o teto seja elevado de R$ 48 milhões para R$ 78 milhões. As empresas que faturam acima disso declaram o Imposto de Renda pelo lucro real, e pagam alíquota de 25%.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Indústria de Base (Abdib), Paulo Godoy, o limite não é reajustado desde 2003.
Na terça-feira, o governo elevou em 50% os limites de faturamento das empresas que estão enquadradas no Supersimples, sistema que permite o pagamento de seis tributos em apenas um único imposto. A mudança, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, vai permitir que as empresas com aumento de faturamento possam continuar no programa.
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