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Produzimos menos e vendemos mais
Veículo: Jornal de Santa Catarina
Seção: Mercado Aberto
Página:
A indústria têxtil brasileira produziu 12,55% menos no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O curioso é que as vendas no varejo cresceram 6,8% de janeiro a maio. Qual a mágica? Importação. Estamos cada vez mais abastecendo o brasileiro com artigos têxteis produzidos na Ásia.
Os dados foram apresentados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), ontem, na abertura da Feira de Máquinas, Equipamentos, Serviços e Química para a Indústria Têxtil (Maquintex), em Fortaleza (CE).
Por outro lado, a busca pelas feiras tem sido cada vez maior. A Maquintex tem este ano 150 estandes, 25% mais que em 2009 (a feira é bienal). Se a indústria produz menos, por que a procura por máquinas aumenta? Pelo dólar baixo. A maior parte das máquinas que equipam nossas indústrias são importadas e, por isso, estão mais baratas do que nunca.
Não deixa de ser um sinal de que a indústria confia na recuperação no segundo semestre, especialmente pelas vendas aquecidas do Natal.
O colunista viajou a convite da Fcem Feiras e Eventos
Seção: Mercado Aberto
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A indústria têxtil brasileira produziu 12,55% menos no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O curioso é que as vendas no varejo cresceram 6,8% de janeiro a maio. Qual a mágica? Importação. Estamos cada vez mais abastecendo o brasileiro com artigos têxteis produzidos na Ásia.
Os dados foram apresentados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), ontem, na abertura da Feira de Máquinas, Equipamentos, Serviços e Química para a Indústria Têxtil (Maquintex), em Fortaleza (CE).
Por outro lado, a busca pelas feiras tem sido cada vez maior. A Maquintex tem este ano 150 estandes, 25% mais que em 2009 (a feira é bienal). Se a indústria produz menos, por que a procura por máquinas aumenta? Pelo dólar baixo. A maior parte das máquinas que equipam nossas indústrias são importadas e, por isso, estão mais baratas do que nunca.
Não deixa de ser um sinal de que a indústria confia na recuperação no segundo semestre, especialmente pelas vendas aquecidas do Natal.
O colunista viajou a convite da Fcem Feiras e Eventos
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