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Atividade econômica cresce 0,5% em maio, aponta Serasa
Veículo: Brasil Econômico
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Atividade econômica cresce 0,5% em maio, aponta Serasa
Do ponto de vista da demanda agregada, o maior crescimento foi verificado na formação bruta de capital fixo, com alta de 6,2% em relação a abril.
Na sequência, as exportações de bens e serviços aumentaram 1,5%. O consumo das famílias e o consumo do governo registraram alta de 0,5% e 0,4%, respectivamente. E, por fim, as importações de bens e serviços subiram 0,8%.
Já pela ótica da oferta agregada, a indústria, com elevação de 2,8%, puxou para cima o ritmo da atividade econômica em maio. Por sua vez, a agropecuária (+0,2%) e o setor de serviços (+0,7%) exibiram ritmos menores de expansão em maio.
Considerando o desempenho mensal, os economistas da Serasa Experian acreditam que as medidas fiscais e monetárias começaram a produzir uma trajetória de desaceleração na economia, em linha com as necessidades de se promover a convergência da inflação à sua meta.
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Atividade econômica cresce 0,5% em maio, aponta Serasa
A atividade econômica cresceu 0,5% em maio deste ano, ante o mês imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais, informou nesta segunda-feira (25/7) a Serasa Experian.
Na comparação com maio de 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) apresenta expansão de 3,2% e, nos últimos 12 meses, avanço de 5,1%.Do ponto de vista da demanda agregada, o maior crescimento foi verificado na formação bruta de capital fixo, com alta de 6,2% em relação a abril.
Na sequência, as exportações de bens e serviços aumentaram 1,5%. O consumo das famílias e o consumo do governo registraram alta de 0,5% e 0,4%, respectivamente. E, por fim, as importações de bens e serviços subiram 0,8%.
Já pela ótica da oferta agregada, a indústria, com elevação de 2,8%, puxou para cima o ritmo da atividade econômica em maio. Por sua vez, a agropecuária (+0,2%) e o setor de serviços (+0,7%) exibiram ritmos menores de expansão em maio.
Considerando o desempenho mensal, os economistas da Serasa Experian acreditam que as medidas fiscais e monetárias começaram a produzir uma trajetória de desaceleração na economia, em linha com as necessidades de se promover a convergência da inflação à sua meta.
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