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Demanda cai e estoques sobem no 2º trimestre
Veículo: DCI
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Demanda cai e estoques sobem no 2º trimestre
A indústria brasileira registrou uma "evidente queda" da demanda no segundo trimestre de 2011, conforme Sondagem Industrial do mês de junho, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os indicadores variam de zero a cem, sendo que acima de 50 mostram evolução positiva, estoque acima do planejado ou utilização da capacidade instalada (UCI) acima do usual.
O desempenho em junho foi de 48,1 pontos na produção, e de 44,7 em UCI, confirmando a tendência de desaquecimento da atividade industrial.
A pesquisa contou com a participação de 1.692 empresas na primeira quinzena de julho.
Em relação aos estoques, as companhias disseram atingir 53 pontos em relação ao planejado, o maior nível desde 2009.
Para o gerente executivo da Unidade de Pesquisas da CNI, Renato da Fonseca, a desaceleração da produção industrial é atribuída ao aperto do crédito e à alta dos juros promovidos pelo Banco Central, e à maior competição dos produtos importados, pela valorização do câmbio.
A Sondagem Industrial apontou que o acesso a crédito atingiu 43,8 pontos no segundo trimestre, o menor valor desde o quarto trimestre de 2009.
De acordo com o levantamento, é na Região Sul, e no setor têxtil, que se verificam os sinais mais claros de desaquecimento da atividade industrial.
Mesmo assim, os empresários da indústria mostram-se otimistas nas expectativas sobre a contratação de empregados e compras de matérias-primas, com índices superiores a 50 pontos, demonstrou Sondagem da CNI.
No setor cervejeiro, por exemplo, a fabricação nacional de cerveja sofreu uma retração de 12,66% no mês passado se comparada à de junho de 2010, segundo a Receita Federal, através do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe).
Mesmo assim, o segmento produziu 6,14 bilhões de litros, alta de 2,3% sobre os primeiros seis meses do ano passado.
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Demanda cai e estoques sobem no 2º trimestre
A indústria brasileira registrou uma "evidente queda" da demanda no segundo trimestre de 2011, conforme Sondagem Industrial do mês de junho, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os indicadores variam de zero a cem, sendo que acima de 50 mostram evolução positiva, estoque acima do planejado ou utilização da capacidade instalada (UCI) acima do usual.
O desempenho em junho foi de 48,1 pontos na produção, e de 44,7 em UCI, confirmando a tendência de desaquecimento da atividade industrial.
A pesquisa contou com a participação de 1.692 empresas na primeira quinzena de julho.
Em relação aos estoques, as companhias disseram atingir 53 pontos em relação ao planejado, o maior nível desde 2009.
Para o gerente executivo da Unidade de Pesquisas da CNI, Renato da Fonseca, a desaceleração da produção industrial é atribuída ao aperto do crédito e à alta dos juros promovidos pelo Banco Central, e à maior competição dos produtos importados, pela valorização do câmbio.
A Sondagem Industrial apontou que o acesso a crédito atingiu 43,8 pontos no segundo trimestre, o menor valor desde o quarto trimestre de 2009.
De acordo com o levantamento, é na Região Sul, e no setor têxtil, que se verificam os sinais mais claros de desaquecimento da atividade industrial.
Mesmo assim, os empresários da indústria mostram-se otimistas nas expectativas sobre a contratação de empregados e compras de matérias-primas, com índices superiores a 50 pontos, demonstrou Sondagem da CNI.
No setor cervejeiro, por exemplo, a fabricação nacional de cerveja sofreu uma retração de 12,66% no mês passado se comparada à de junho de 2010, segundo a Receita Federal, através do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe).
Mesmo assim, o segmento produziu 6,14 bilhões de litros, alta de 2,3% sobre os primeiros seis meses do ano passado.
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