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Setor têxtil cobra condições para competir

Veículo: Diário Catarinense
Seção: Informe Econômico
Página:

Setor têxtil cobra condições para competir

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit) quer urgência do governo federal na aprovação do pacote de medidas para tornar o setor mais competitivo. Este foi o assunto principal priorizado pelo presidente da entidade, Aguinaldo Diniz, na abertura da Première Vision Brasil, feira de produtos para a indústria de moda e confecções, em São Paulo, com 120 expositores, 14 de Santa Catarina. Segundo ele, de janeiro a junho o déficit da balança comercial do setor alcançou 43,2% (excluindo algodão). As importações cresceram 31,7% e chegaram a US$ 2,966 bilhões, enquanto as exportações cresceram apenas 4,7% e alcançaram US$ 706 milhões.

Diniz afirma que não é contra as importações, mas alerta que a vantagem cambial chinesa no país está em torno de 60%. Além disso, há os incentivos que o país oferece. Para ele, falta um grande líder mundial para enfrentar o apetite chinês.

– Não podemos acabar com os empregos industriais do mundo inteiro em favor dos chineses. As empresas têm que sobreviver – afirma Diniz.



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