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Comercialização de veículos importados sobe, indica Abeiva

Veículo: DCI
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Comercialização de veículos importados sobe, indica Abeiva

As empresas afiliadas à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) - que inclui marcas chinesas, coreanas e de automóveis de luxo que não têm fábrica no Brasil - registraram um aumento do volume de vendas de 16% em maio (19.227 unidades) em relação a abril (16.574 unidades). Com esse resultado, a participação dos importados (trazidos por representantes de marcas) no mercado total de veículos do País subiu de 6% para 6,4%.


No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, as empresas associadas à entidade trouxeram do exterior 71.212 automóveis, ou 22,36% do total de veículos importados no Brasil, que atingiu um total de 318.477 unidades. Comparando-se janeiro a maio de 2010 com o mesmo período de 2011, as empresas associadas à Abeiva obtiveram crescimento de 109,9%, passando de 33.920 para 71.212 unidades emplacadas. Já na comparação de maio deste ano com maio do ano passado, a alta foi de 156,2% (de 7.506 unidades para 19.227 unidades).



Segundo José Luiz Gandini, presidente da entidade, "os veículos importados, de todas as categorias, estão demonstrando que pacotes de itens de conforto e de segurança têm atraído a confiança e a preferência dos consumidores brasileiros. Daí os consecutivos resultados positivos do setor." De acordo com dados da entidade, os seus associados deverão fechar o ano com 1.092 concessionárias. Hoje a rede possui 771 pontos de atendimento em todo o País.


Crescimento

Considerando-se só as vendas do mês de dezembro de 2010, os números mostram crescimento de 39,6% em relação a novembro. Em relação a dezembro de 2009, as vendas de importados cresceram 135,8%. Diante dos resultados favoráveis, a Abeiva projeta para 2011 um crescimento de 57%, passando de 105 para 165 mil unidades vendidas.


"Por esse levantamento interno da Abeiva, as empresas associadas estão projetando para 2011 um dólar médio a R$ 1,90", afirmou José Luiz Gandini.

O presidente da entidade disse que embora seja cedo para analisar os reflexos das medidas de restrição ao consumo anunciadas no fim de 2010 pelo Banco Central, 2011 deve ser um ano "excepcional para o setor, tanto na categoria de carros luxuosos como na de veículos de estrada ou de trabalho."


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