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Desaceleração à moda chinesa: 9,7%
Veículo: monitormercantil.com.br
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O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 9,7% no primeiro trimestre de 2011, na comparação com o mesmo período do ano passado. A informação foi divulgada pela Agência Nacional de Estatísticas do país.
O resultado indica uma leve desaceleração ante o crescimento de 9,8% verificado no último trimestre de 2010 ante o mesmo intervalo de 2009. O aumento, no entanto, ficou acima do esperado pelo mercado financeiro projetava alta de 9,5%.
No primeiro trimestre deste ano, o PIB somou 9,6 trilhões de yuans (cerca de US$ 1,67 trilhão). O crescimento além do esperado pelos mercado financeiro confirma que o país não pretende parar de crescer para se limitar a combater a inflação, como sugerem o FMI e os setores mais ortodoxos do Ocidente.
O governo deve se limitar a adotar medidas para conter setores mais inflados, como o mercado imobiliário. No primeiro trimestre, a economia chinesa cresceu 2,1% sobre os três meses anteriores, acrescentou a agência chinesa, sem especificar se o dado foi dessazonalizado. Essa é a primeira vez que a China emite uma estimativa oficial do crescimento trimestre a trimestre, prática adotada como principal sinalizador de expansão na maioria das economias ocidentais.
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Desaceleração à moda chinesa: 9,7%
CHINA MOSTRA NÃO PRETENDER TROCAR CRESCIMENTO POR OBSESSÃO POR INFLAÇÃOO Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 9,7% no primeiro trimestre de 2011, na comparação com o mesmo período do ano passado. A informação foi divulgada pela Agência Nacional de Estatísticas do país.
O resultado indica uma leve desaceleração ante o crescimento de 9,8% verificado no último trimestre de 2010 ante o mesmo intervalo de 2009. O aumento, no entanto, ficou acima do esperado pelo mercado financeiro projetava alta de 9,5%.
No primeiro trimestre deste ano, o PIB somou 9,6 trilhões de yuans (cerca de US$ 1,67 trilhão). O crescimento além do esperado pelos mercado financeiro confirma que o país não pretende parar de crescer para se limitar a combater a inflação, como sugerem o FMI e os setores mais ortodoxos do Ocidente.
O governo deve se limitar a adotar medidas para conter setores mais inflados, como o mercado imobiliário. No primeiro trimestre, a economia chinesa cresceu 2,1% sobre os três meses anteriores, acrescentou a agência chinesa, sem especificar se o dado foi dessazonalizado. Essa é a primeira vez que a China emite uma estimativa oficial do crescimento trimestre a trimestre, prática adotada como principal sinalizador de expansão na maioria das economias ocidentais.
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