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Petróleo contribuiu para os aumentos
Veículo: Jornal de Santa Catarina
Seção: Economia
Página:
A variação de 20% a 40% para os preços das peças de algodão e de 10% a 20% para os das sintéticas e artificiais, que chegou ao varejo, já vem sendo sentida desde o ano passado na indústria.
O aumento só não será maior porque as fibras são só parte dos custos de produção das peças. Por conta da alta do petróleo, as fibras sintéticas tiveram aumento médio de 60% para as indústrias.
As sintéticas e artificiais ainda sofreram elevação de preços por conta ao aumento da procura. O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, acredita que a tendência é que os preços fiquem ainda mais altos para toda a cadeia, que acaba com o consumidor final, no varejo. A indústria não tem como segurar todo o aumento.
– É impossível não repassar. A era de preços de roupas em queda, pelo menos nos próximos dois, três anos, não existirá. O mundo se acostumou com roupas cada vez mais baratas. Sofremos mais porque temos os juros mais altos, carga tributária e custo do emprego muito superiores aos dos nossos concorrentes – explica o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Fernando Pimentel.
Seção: Economia
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Petróleo contribuiu para os aumentos
A variação de 20% a 40% para os preços das peças de algodão e de 10% a 20% para os das sintéticas e artificiais, que chegou ao varejo, já vem sendo sentida desde o ano passado na indústria.
O aumento só não será maior porque as fibras são só parte dos custos de produção das peças. Por conta da alta do petróleo, as fibras sintéticas tiveram aumento médio de 60% para as indústrias.
As sintéticas e artificiais ainda sofreram elevação de preços por conta ao aumento da procura. O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, acredita que a tendência é que os preços fiquem ainda mais altos para toda a cadeia, que acaba com o consumidor final, no varejo. A indústria não tem como segurar todo o aumento.
– É impossível não repassar. A era de preços de roupas em queda, pelo menos nos próximos dois, três anos, não existirá. O mundo se acostumou com roupas cada vez mais baratas. Sofremos mais porque temos os juros mais altos, carga tributária e custo do emprego muito superiores aos dos nossos concorrentes – explica o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Fernando Pimentel.
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