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Brasileiro já gasta 22% da renda com as dívidas
Veículo: Destak Jornal
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Brasileiro já gasta 22% da renda com as dívidas
O brasileiro está comprometendo uma parcela cada vez maior de sua renda com o pagamento de dívidas. Entre 2003 e 2010, a parcela da renda que vai para o pagamento de dívidas cresceu 6,9 pontos percentuais. A estimativa é da LCA Consultores, com base em dados do Banco Central.
De acordo com as informações do BC, em janeiro de 2003, o brasileiro precisava destinar 14,6% do seu ganho familiar mensal para a quitação de débitos. Já em dezembro de 2010, esse percentual ultrapassava os 21,4%.
Em janeiro deste ano, o BC registrou novo salto, e o comprometimento da renda com dívidas chegou a 22%, quase um quarto do total, o que é considerado por especialistas o "limite de segurança".
O levantamento contabiliza apenas as dívidas dos consumidores com os bancos (crédito pessoal, financiamento de veículos e crédito habitacional). O cartão de crédito não entra nessa conta.
"O crédito este ano vai ficar menos abundante e mais caro, o que significa que a capacidade de pagamento de dívidas pelas famílias deve piorar", explicou a O Globo o economista Douglas Uemura, da LCA Consultores. Para ele, já é hora de ter "atenção com essa luz amarela".
Nos Estados Unidos, segundo dados do Federal Reserve (o banco central americano), as dívidas consomem 17% da renda.
"Comprometer 23% ou 24% da renda é preocupante", afirma Luiz Rabi, economista-chefe da Serasa Experian.
Em São Paulo, as informações da Associação Comercial indicam que o valor médio da dívida subiu 46,6% entre 2003 e 2010. Fonte: Destak Jornal
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Brasileiro já gasta 22% da renda com as dívidas
O brasileiro está comprometendo uma parcela cada vez maior de sua renda com o pagamento de dívidas. Entre 2003 e 2010, a parcela da renda que vai para o pagamento de dívidas cresceu 6,9 pontos percentuais. A estimativa é da LCA Consultores, com base em dados do Banco Central.
De acordo com as informações do BC, em janeiro de 2003, o brasileiro precisava destinar 14,6% do seu ganho familiar mensal para a quitação de débitos. Já em dezembro de 2010, esse percentual ultrapassava os 21,4%.
Em janeiro deste ano, o BC registrou novo salto, e o comprometimento da renda com dívidas chegou a 22%, quase um quarto do total, o que é considerado por especialistas o "limite de segurança".
O levantamento contabiliza apenas as dívidas dos consumidores com os bancos (crédito pessoal, financiamento de veículos e crédito habitacional). O cartão de crédito não entra nessa conta.
"O crédito este ano vai ficar menos abundante e mais caro, o que significa que a capacidade de pagamento de dívidas pelas famílias deve piorar", explicou a O Globo o economista Douglas Uemura, da LCA Consultores. Para ele, já é hora de ter "atenção com essa luz amarela".
Nos Estados Unidos, segundo dados do Federal Reserve (o banco central americano), as dívidas consomem 17% da renda.
"Comprometer 23% ou 24% da renda é preocupante", afirma Luiz Rabi, economista-chefe da Serasa Experian.
Em São Paulo, as informações da Associação Comercial indicam que o valor médio da dívida subiu 46,6% entre 2003 e 2010. Fonte: Destak Jornal
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