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Vale e MMX se beneficiam de números chineses

Veículo: Brasil Econômico
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Vale e MMX se beneficiam de números chineses

Exportações chinesas avançaram 37,7% em janeiro (US$ 150,7 bilhões) e importações cresceram 51% (US$ 144,3 bilhões). A expectativa de crescimento na produção elevou ações ligadas a commodities.

Os bons sinais vindos do Oriente geraram um forte otimismo sobre os papéis ligados à economia chinesa. Destaque para o setor de commodities, em especial, as mineradoras que fornecem matéria-prima para a forte indústria siderúrgica da região.

"A China produz metade do aço do mundo. O mercado entendeu esses dados como uma sinalização de que a produção vai precisar crescer", aponta Leonardo Alves, analista das ações do setor de mineração e siderurgia da Link Investimentos.

As ações da Vale (VALE5) tiveram alta de 1,85%, para R$ 50,59. Os papeis da CSN (CSNA3) tiveram ganhos de 0,74%, para R$ 27,24. As ações da MMX (MMXM3) também registraram valorização de 1,85%, para R$ 9,35.

No caso da MMX, Alves nega que o desempenho tenha sido impulsionado pelo acordo com a Usiminas para o arrendamento da mina Pau de Vinho. "O mercado já havia precificado isso. Hoje foi só a oficialização."

A propósito da Usiminas (USIM5), esta assim como Gerdau (GGBR4), não sofreu grande impacto dos números chineses. "Os projetos de mineração delas são muito pequenos e não atendem o mercado chinês", avalia o analista da Link Investimentos.

As ações da Usiminas (USIM5) perderam 0,42%, para R$ 18,97, por outro lado os papéis da Gerdau (GGBR4) tiveram valorização de 1,1% para R$ 22,90.


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