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Alta da Selic ajuda a manter real valorizado, diz Firjan
Veículo: Correio brasiliense
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Alta da Selic ajuda a manter real valorizado, diz Firjan
O Sistema Firjan condenou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar em 0,5 ponto o percentual da taxa Selic. “No atual contexto de juros e de crescimento baixo nos países desenvolvidos, o aumento da taxa Selic estimula ainda mais a entrada de dólares e a consequente valorização do real”, diz nota divulgada pela entidade.
De acordo com a Firjan, o aumento da Selic, aliado à elevação dos custos de financiamento, impõe perdas significativas à competitividade do produto nacional.
O Sistema Firjan “defende maior coordenação entre as políticas monetária e fiscal, o que permitiria ao país manter a inflação dentro das metas estabelecidas, com menor custo em termos de produção e emprego”.
O presidente da Federação do Comércio do Rio (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, também comentou, em nota, a alta da taxa de juros: “A alta dos juros já era favas contadas. O Banco Central não tinha saída a não ser aumentar a Selic para conter a inflação, pressionada pela expansão dos gastos correntes do setor público. Daqui para frente é preciso que o novo governo assuma o dever de casa: prudência no campo fiscal e redução das despesas correntes, abrindo espaço para ampliação dos investimentos. Ingressar neste novo ciclo permitirá manter aquecido o comércio, aumentar nossa produtividade, conduzir os juros ao patamar internacional e equilibrar as contas com o exterior”.
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Alta da Selic ajuda a manter real valorizado, diz Firjan
O Sistema Firjan condenou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar em 0,5 ponto o percentual da taxa Selic. “No atual contexto de juros e de crescimento baixo nos países desenvolvidos, o aumento da taxa Selic estimula ainda mais a entrada de dólares e a consequente valorização do real”, diz nota divulgada pela entidade.
De acordo com a Firjan, o aumento da Selic, aliado à elevação dos custos de financiamento, impõe perdas significativas à competitividade do produto nacional.
O Sistema Firjan “defende maior coordenação entre as políticas monetária e fiscal, o que permitiria ao país manter a inflação dentro das metas estabelecidas, com menor custo em termos de produção e emprego”.
O presidente da Federação do Comércio do Rio (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, também comentou, em nota, a alta da taxa de juros: “A alta dos juros já era favas contadas. O Banco Central não tinha saída a não ser aumentar a Selic para conter a inflação, pressionada pela expansão dos gastos correntes do setor público. Daqui para frente é preciso que o novo governo assuma o dever de casa: prudência no campo fiscal e redução das despesas correntes, abrindo espaço para ampliação dos investimentos. Ingressar neste novo ciclo permitirá manter aquecido o comércio, aumentar nossa produtividade, conduzir os juros ao patamar internacional e equilibrar as contas com o exterior”.
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