Notícias
Fiesp prevê alta de 3,4% no emprego industrial em 2011
Veículo: A Notícia
Seção: Indústria
Página:
O diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini, disse hoje que o nível de emprego da indústria paulista deve crescer 3,4% em 2011.
Como base para a estimativa, ele considerou que o Produto Interno Bruto (PIB) vai avançar 4,6% neste ano, enquanto a indústria de transformação nacional vai registrar um crescimento de 4,7%, puxado especialmente pela construção civil, que deve ter expansão de 6,6%.
Para Francini, a previsão de desempenho do emprego da indústria paulista neste ano é positiva, já que, no ano passado, foram criados 114 mil postos de trabalho líquidos, o que representou uma alta de 4,74% - o maior índice desde 2005. Ele destacou que as projeções são compatíveis com o bom cenário que o governo de Dilma Rousseff sinaliza, especialmente por ter uma equipe econômica mais coesa do que a anterior, especialmente na defesa de algumas propostas.
— Uma delas é a redução da taxa real de juros para 2% em 2014, o que pressupõe uma gestão fiscal mais eficiente a fim de dar espaço para que o Banco Central vá gradualmente reduzindo os juros — afirmou o diretor da Fiesp.
Seção: Indústria
Página:
Fiesp prevê alta de 3,4% no emprego industrial em 2011
O diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini, disse hoje que o nível de emprego da indústria paulista deve crescer 3,4% em 2011.
Como base para a estimativa, ele considerou que o Produto Interno Bruto (PIB) vai avançar 4,6% neste ano, enquanto a indústria de transformação nacional vai registrar um crescimento de 4,7%, puxado especialmente pela construção civil, que deve ter expansão de 6,6%.
Para Francini, a previsão de desempenho do emprego da indústria paulista neste ano é positiva, já que, no ano passado, foram criados 114 mil postos de trabalho líquidos, o que representou uma alta de 4,74% - o maior índice desde 2005. Ele destacou que as projeções são compatíveis com o bom cenário que o governo de Dilma Rousseff sinaliza, especialmente por ter uma equipe econômica mais coesa do que a anterior, especialmente na defesa de algumas propostas.
— Uma delas é a redução da taxa real de juros para 2% em 2014, o que pressupõe uma gestão fiscal mais eficiente a fim de dar espaço para que o Banco Central vá gradualmente reduzindo os juros — afirmou o diretor da Fiesp.
Compartilhe:
<< Voltar