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Indústria Têxtil é assunto do segundo dia do ITMF

Veículo: Revista Têxtil Online
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diretor criativo da Osklen, Oskar Metsavaht

presidente do BNDES, Luciano Coutinho

 

No segundo dia (18) do ITMF (Internacional Textile manufacturers Federation), os congressistas conferiram diversas palestras sobre o assunto: indústria têxtil. Com a presença de Fernando Pimentel, diretor superitendente da ABIT, diretor criativo da Osklen, Oskar Metsavaht , presidente do BNDES, Luciano Coutinho entre outros.

Para abrir o ciclo de palestras, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, apresentou “A importância da indústria têxtil e de confecção para o desenvolvimento do Brasil”. Ele destacou que é importante o país investir em qualificação dos recursos humanos do setor têxtil e de confecção, fomentando a criação e evolução de um design brasileiro para a moda e uniformes profissionais, ainda, uma política de desenvolvimento de produtos.

Na ocasião, George Vidor, editorialista do jornal O Globo e comentarista econômico do canal brasileiro Globonews, abordou o tema “A indústria têxtil e de vestuário do Brasil: seu papel nas Américas e no mundo”.

Na palestra sobre “Panorama da indústria têxtil e de confecção brasileira e sua distribuição”, o diretor superintendente da ABIT, Fernando Pimentel comprovou que o Brasil é um dos poucos países que agrega toda a cadeia de produção, desde os fios até o produto acabado. E, ainda apresentou quem são os cinco maiores compradores do Brasil, respectivamente Argentina, Estados Unidos, Paraguai, Méximo e Uruguai.

O diretor da InBrands, Nelson Alvarenga tratou do tema “A vantagem competitiva de uma indústria forte e diversificada integrada à economia do conhecimento”, e foi enfático em dizer que a “a moda está fora de moda”. Ainda, defendeu que o grande concorrente da moda é a própria tecnologia, e segundo ele a única saída para o setor é muita criatividade.

Falando em criatividade nada melhor que o diretor criativo da Osklen e responsável pelo Instituto E, Oskar Metsavaht para fechar o dia. Ele apresentou a palestra sobre “Vantagens competitivas da indústria de moda no Brasil: biodiversidade, tecnologia e design”, e destacou os dois grandes diferenciais do Brasil: criatividade e a sustentabilidade, sendo que exitem lojas da Osklen no EUA, Itália e Japão. O resultado desses diferenciais é a miscigenação.

“Diferente de outros países, onde os grupos tendem a se concentrar em guetos, no Brasil os povos se misturaram, aumentando sua cultura e capacidade de criação, dando um novo design à moda. Todos esses fatores fazem com que o Brasil seja percebido lá fora”, observou.

 

diretor da InBrands, Nelson Alvarenga

 


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