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Déficit comercial do setor têxtil paulista cresce 14,6%
Veículo: Valor Econômico
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SÃO PAULO - O setor têxtil paulista acumulou déficit comercial de US$ 252,6 milhões nos cinco primeiros meses deste ano, superando em 14,66% o saldo negativo registrado em igual período do ano passado, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
O montante é resultado das importações de US$ 443,7 milhões (alta de 21,72% na comparação anual) menos as exportações de US$ 191,1 milhões, correspondentes a um acréscimo de 32,48% sobre os cinco primeiros meses de 2009.
Segundo o balanço, a China foi a principal origem das importações paulistas, representando US$ 141,25 milhões do total, bem acima das compras dos têxteis dos Estados Unidos, que ficaram em segundo lugar com US$ 49,48 milhões.
As importações de têxteis e vestuários chineses subiram 25,79% na comparação anual. "Tais estatísticas evidenciam nossa crescente desvantagem competitiva no comércio bilateral", afirma, em nota, Rafael Cervone Netto, presidente do Sinditêxtil-SP.
Nos cinco primeiros meses do ano, São Paulo registrou déficit de US$ 140,77 milhões nas transações comerciais com a China no setor têxtil.
Quanto às exportações, a Argentina foi o principal destino das vendas externas da indústria têxtil paulista de janeiro a maio, marcando US$ 62,59 milhões. Na sequência, aparecem Paraguai (US$ 13,66 milhões), Estados Unidos (US$ 11,43 milhões), Turquia (US$ 10.417.684) e Chile (US$ 10,047 milhões), entre os principais mercados.
(Eduardo Laguna | Valor)
O montante é resultado das importações de US$ 443,7 milhões (alta de 21,72% na comparação anual) menos as exportações de US$ 191,1 milhões, correspondentes a um acréscimo de 32,48% sobre os cinco primeiros meses de 2009.
Segundo o balanço, a China foi a principal origem das importações paulistas, representando US$ 141,25 milhões do total, bem acima das compras dos têxteis dos Estados Unidos, que ficaram em segundo lugar com US$ 49,48 milhões.
As importações de têxteis e vestuários chineses subiram 25,79% na comparação anual. "Tais estatísticas evidenciam nossa crescente desvantagem competitiva no comércio bilateral", afirma, em nota, Rafael Cervone Netto, presidente do Sinditêxtil-SP.
Nos cinco primeiros meses do ano, São Paulo registrou déficit de US$ 140,77 milhões nas transações comerciais com a China no setor têxtil.
Quanto às exportações, a Argentina foi o principal destino das vendas externas da indústria têxtil paulista de janeiro a maio, marcando US$ 62,59 milhões. Na sequência, aparecem Paraguai (US$ 13,66 milhões), Estados Unidos (US$ 11,43 milhões), Turquia (US$ 10.417.684) e Chile (US$ 10,047 milhões), entre os principais mercados.
(Eduardo Laguna | Valor)
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