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Karsten muda foco e eleva vendas no País
Veículo: Jornal do Commercio
Seção: Home
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Driblando as dificuldades enfrentadas a partir da valorização do real frente ao dólar, a Karsten, tradicional exportadora de roupas de banho e mesa, sediada em Santa Catarina, mudou a estratégia e redirecionou o foco da marca para o mercado interno, onde as vendas estão em expansão. O presidente Luciano Eric Reis, disse que está otimista em relação à estratégia traçada pela empresa: "queremos ser a segunda marca de cama, mesa e banho mais lembrada pelo consumidor brasileiro até 2012". Atualmente a Karsten ocupa a quarta colocação.
Segundo o executivo, as exportações respondiam por 55% da produção da Karsten até 2003. Com as dificuldades impostas pela desvalorização do dólar e a concorrência acirrada de produtos asiáticos nos mercados europeus e americano, o consumo interno passou a ser o centro das atenções da empresa. Este ano, a fatia de vendas externas deve corresponder a 20% do volume produzido.
"Diante desse quadro, que interfere diretamente nas condições de competitividade da empresa, o mercado interno tem nos surpreendido muito positivamente", afirmou Reis.
No primeiro trimestre deste ano, a Karsten vendeu R$ 68,4 milhões, ante R$ 57,2 milhões em igual período do ano passado, o que representou um crescimento de 19,45%. De janeiro a março últimos, a empresa teve um lucro líquido de R$ 4,9 milhões, ante R$ 1,4 milhão nos três primeiros meses de 2007.
Entre os fatores que colaboram para o incremento dos negócios no mercado interno, Reis destacou o aquecimento da economia, com elevação do nível de renda da população, os investimentos em modernização, além de aumento da capacidade produtiva e os lançamentos.
Além disso, favoreceram a companhia medidas de redução de custos e melhoria da qualificação profissional de seu pessoal - cerca de 2,9 mil empregados.
"Ainda não alcançamos o patamar desejado, mas os esultados revelam que estamos no caminho certo de reposicionamento da marca", afirmou o presidente da empresa.
Para alcançar o objetivo de estar em segundo lugar na preferência do consumidor brasileiro, o presidente disse que a Karsten pretende investir principalmente no segmento de roupas de cama, considerado um dos mais promissores do mercado nacional.
"Temos muita tradição em confecções de banho e mesa, mas queremos crescer em peças para cama, com grande potencial de expansão", reforçou o executivo.
Para dar suporte à estratégia de crescimento na produção de roupas de cama, a Karsten inaugurou recentemente sua segunda unidade fabril, em Fortaleza. Na capital cearense, além da nova fábrica, funciona centro de distribuição da empresa. A primeira unidade fabril está instalada em Blumenau, Santa Catarina, onde foi fundada há 125 anos.
Os investimentos de janeiro a março deste ano totalizaram R$ 11,4 milhões ante R$ 600 mil em igual período do ano passado. Os recursos foram destinados, principalmente, à atualização tecnológica, com destaque para a aquisição de máquinas e equipamentos, além de melhorias no parque fabril.
O executivo enfatizou que a fabricante também está investindo na renovação do seu portfólio que tem cerca de 2 mil itens. "Os lançamentos alinham nossa carteira de produtos às necessidades do mercado", observou.
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Driblando as dificuldades enfrentadas a partir da valorização do real frente ao dólar, a Karsten, tradicional exportadora de roupas de banho e mesa, sediada em Santa Catarina, mudou a estratégia e redirecionou o foco da marca para o mercado interno, onde as vendas estão em expansão. O presidente Luciano Eric Reis, disse que está otimista em relação à estratégia traçada pela empresa: "queremos ser a segunda marca de cama, mesa e banho mais lembrada pelo consumidor brasileiro até 2012". Atualmente a Karsten ocupa a quarta colocação.
Segundo o executivo, as exportações respondiam por 55% da produção da Karsten até 2003. Com as dificuldades impostas pela desvalorização do dólar e a concorrência acirrada de produtos asiáticos nos mercados europeus e americano, o consumo interno passou a ser o centro das atenções da empresa. Este ano, a fatia de vendas externas deve corresponder a 20% do volume produzido.
"Diante desse quadro, que interfere diretamente nas condições de competitividade da empresa, o mercado interno tem nos surpreendido muito positivamente", afirmou Reis.
No primeiro trimestre deste ano, a Karsten vendeu R$ 68,4 milhões, ante R$ 57,2 milhões em igual período do ano passado, o que representou um crescimento de 19,45%. De janeiro a março últimos, a empresa teve um lucro líquido de R$ 4,9 milhões, ante R$ 1,4 milhão nos três primeiros meses de 2007.
Entre os fatores que colaboram para o incremento dos negócios no mercado interno, Reis destacou o aquecimento da economia, com elevação do nível de renda da população, os investimentos em modernização, além de aumento da capacidade produtiva e os lançamentos.
Além disso, favoreceram a companhia medidas de redução de custos e melhoria da qualificação profissional de seu pessoal - cerca de 2,9 mil empregados.
"Ainda não alcançamos o patamar desejado, mas os esultados revelam que estamos no caminho certo de reposicionamento da marca", afirmou o presidente da empresa.
Para alcançar o objetivo de estar em segundo lugar na preferência do consumidor brasileiro, o presidente disse que a Karsten pretende investir principalmente no segmento de roupas de cama, considerado um dos mais promissores do mercado nacional.
"Temos muita tradição em confecções de banho e mesa, mas queremos crescer em peças para cama, com grande potencial de expansão", reforçou o executivo.
Para dar suporte à estratégia de crescimento na produção de roupas de cama, a Karsten inaugurou recentemente sua segunda unidade fabril, em Fortaleza. Na capital cearense, além da nova fábrica, funciona centro de distribuição da empresa. A primeira unidade fabril está instalada em Blumenau, Santa Catarina, onde foi fundada há 125 anos.
Os investimentos de janeiro a março deste ano totalizaram R$ 11,4 milhões ante R$ 600 mil em igual período do ano passado. Os recursos foram destinados, principalmente, à atualização tecnológica, com destaque para a aquisição de máquinas e equipamentos, além de melhorias no parque fabril.
O executivo enfatizou que a fabricante também está investindo na renovação do seu portfólio que tem cerca de 2 mil itens. "Os lançamentos alinham nossa carteira de produtos às necessidades do mercado", observou.
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