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Entidades se unem contra a pirataria

Veículo: Jornal de Santa Catarina
Seção: Economia
Página: 12

  


Empresários e políticos querem que Blumenau seja pioneira no combate à pirataria. Para concretizar o objetivo de acabar com a venda de produtos falsificados ou contrabandeados, entidades de classe, órgãos públicos e ONGs lançaram ontem a campanha Blumenau Sem Pirataria. O trabalho começou com uma carta que sugere a criação do Conselho Municipal de Combate à pirataria. O conselho será composto por entidades públicas e privadas do município que têm o compromisso de reduzir a pirataria. Essas entidades vão discutir como orientar a população, mas a repressão aos comerciantes ilegais será imediata. - Criando o conselho, a fiscalização será maior e mais possível de tornar Blumenau a primeira cidade do país sem produtos contrabandeados - diz o diretor executivo do Sindicato das Indústrias Têxteis de Blumenau, Renato Valim.
O setor têxtil também é alvo da pirataria. Produtos como etiquetas de marcas e estampas licenciadas são reproduzidas e vendidas sem a arrecadação de direitos autorais. Segundo Valim, a pirataria é concorrência desleal e prejudica a competitividade das empresas legalizadas. A campanha começa hoje com a capacitação de fiscais e educadores no reconhecimento de produtos piratas. Uma programação especial foi montada para que dois grupos, um de repressão e outro de educação, possam agir. Um junto às escolas, com a distribuição de panfletos, e o outro repreendendo comerciantes que vendem produtos contrabandeados. A campanha tem à frente a Associação Empresarial de Blumenau (Acib). Para o presidente da entidade, Ricardo Stodieck, combatendo a pirataria, a arrecadação de impostos aumentará.



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