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Fim da MP 382 deixa setor cal?adista a p

Veículo: Jornal do Commercio
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A revogação da Medida Provisória 382, para que o governo pudesse acelerar a votação da CPMF, revoltou empresários dos segmentos econômicos que esperavam recuperar parte da competitividade retirada pelo câmbio nos últimos anos, especialmente as indústrias de calçados, têxteis e móveis. "Essa atitude revela o grau de insensibilidade de um governo que, para financiar sua gastança, passa por cima do cadáver de qualquer um", lamentou o presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil e do Vestuário da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e diretor-presidente da Marisol, Vicente Donini.
A decisão de revogar a medida, que vigorava desde 25 de julho e concedia benefícios como subvenções em financiamentos e dedução de créditos de PIS/Pasep e Cofins em operações de importação de bens de capital para compensar perdas nas exportações, foi tomada pelo governo federal na terça-feira para apressar a aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) na Câmara Federal.


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