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Calçadistas e têxteis criticam câmbio
Veículo: Monitor Mercantil
Seção:
Página: 5
As indústrias calçadista e de têxteis e confecção estão entre os setores considerados "órfãos do câmbio" que mais têm fechado postos de trabalho no país. Só em 2006, a cadeia têxtil demitiu mais de 100 mil pessoas, segundo o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit), Fernando Pimentel. Mantidas as condições atuais, ele estima que poderão ser fechadas até 280 mil vagas no setor este ano. "O câmbio é um desastre para a Indústria. Pior que o dólar se aproximando de R$ 2 é o governo não ter tomado nenhuma medida compensatória nem feito acordos com grandes blocos comerciais". "No setor calçadista, foram perdidas 35 mil vagas em 2006", diz Elcio Jacometi, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados)."O país não tem política industrial para os setores mais sensíveis."
Seção:
Página: 5
As indústrias calçadista e de têxteis e confecção estão entre os setores considerados "órfãos do câmbio" que mais têm fechado postos de trabalho no país. Só em 2006, a cadeia têxtil demitiu mais de 100 mil pessoas, segundo o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit), Fernando Pimentel. Mantidas as condições atuais, ele estima que poderão ser fechadas até 280 mil vagas no setor este ano. "O câmbio é um desastre para a Indústria. Pior que o dólar se aproximando de R$ 2 é o governo não ter tomado nenhuma medida compensatória nem feito acordos com grandes blocos comerciais". "No setor calçadista, foram perdidas 35 mil vagas em 2006", diz Elcio Jacometi, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados)."O país não tem política industrial para os setores mais sensíveis."
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